Ana Cañas, Papo Musical na Saraiva (Eu fui!!)
Hoje eu vou falar do papo musical com a Ana Cañas na saraiva do Shopping Iguatemi em Campinas que aconteçeu nessa sexta (25/08) para divulgação do novo CD "Hein?" e eu fui, finalmente pude ver umas das artista que eu mais admiro na atual musica brasileira, sua voz, pude constatar é ainda mais envolvente e sensual ao vivo, fiquei completamente marravilhado com a performance, ela cantou "esconderijo", "devolve moço'', ''na multidão'', ''chuck berry filds forever'', ''coçando'', ''o amor é mesmo estranho'' além de um cover improvisado de ''love me tender''. Mas o papo também estava muito bom, pude me apaixonar ainda mais por ela e ver que ela tem presença de palco além da belissima voz e criatividade.
Depois de ouvir "Hein?" até parece que no primeiro disco Ana Cañas estava se comportando demais. A cantora era roqueira e não sabia: agora Cañas está mais à vontade, despojada, solta, confiante. E um tanto tresloucada.
O segundo disco da cantora paulista deixa de lado aquela suavidade intensa, mas bem comportada, de "Amor e Caos", álbum no qual as músicas eram embaladas em sonoridades jazzísticas e na Bossa Nova. É claro que esses elementos estão presentes - nas belas "Esconderijo" e "A Menina e o Cachorro", por exemplo - mas é como se o caos estivesse em evidência nesse segundo trabalho.
Com jeito de 'feito ao vivo', "Hein?" é mais dançante e até rock n' roll, o que se nota especialmente na fúria de "Na Multidão", que tem uma cara de Titãs nos áureos tempos - e a participação de Arnaldo Antunes só reforça isso.
O disco foi produzido por Liminha - que certamente deu às canções a cara pop e radiofônica que se ouve no repertório - e contou ainda com a já citada participação de Arnaldo Antunes além de Dadi Carvalho. O álbum traz também uma versão para "Chucky Berry Fields", de Gilberto Gil - que os fãs da cantora conhecem de seus shows.
"Hein?" é um passo ousado na carreira de Ana Cañas. Obviamente, a alta qualidade da produção não deixou nenhuma aresta: é música para tocar no rádio, na festa, em casa, onde for. Mas quem se encantou com o primeiro disco pode estranhar, pelo menos na primeira audição, a sonoridade e a acidez de canções como "Gira", "Não Quero Mais" ou "Coçando". (fonte : Canal Pop)
Trago algumas fotos também do evento que pode ser vista no site da saraiva.
Depois de ouvir "Hein?" até parece que no primeiro disco Ana Cañas estava se comportando demais. A cantora era roqueira e não sabia: agora Cañas está mais à vontade, despojada, solta, confiante. E um tanto tresloucada.
O segundo disco da cantora paulista deixa de lado aquela suavidade intensa, mas bem comportada, de "Amor e Caos", álbum no qual as músicas eram embaladas em sonoridades jazzísticas e na Bossa Nova. É claro que esses elementos estão presentes - nas belas "Esconderijo" e "A Menina e o Cachorro", por exemplo - mas é como se o caos estivesse em evidência nesse segundo trabalho.
Com jeito de 'feito ao vivo', "Hein?" é mais dançante e até rock n' roll, o que se nota especialmente na fúria de "Na Multidão", que tem uma cara de Titãs nos áureos tempos - e a participação de Arnaldo Antunes só reforça isso.
O disco foi produzido por Liminha - que certamente deu às canções a cara pop e radiofônica que se ouve no repertório - e contou ainda com a já citada participação de Arnaldo Antunes além de Dadi Carvalho. O álbum traz também uma versão para "Chucky Berry Fields", de Gilberto Gil - que os fãs da cantora conhecem de seus shows.
"Hein?" é um passo ousado na carreira de Ana Cañas. Obviamente, a alta qualidade da produção não deixou nenhuma aresta: é música para tocar no rádio, na festa, em casa, onde for. Mas quem se encantou com o primeiro disco pode estranhar, pelo menos na primeira audição, a sonoridade e a acidez de canções como "Gira", "Não Quero Mais" ou "Coçando". (fonte : Canal Pop)
Trago algumas fotos também do evento que pode ser vista no site da saraiva.
Bate Papo...
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